Psiquiatria – Psiquiatra Brasilia http://www.psiquiatrabrasilia.com.br Tue, 18 Dec 2018 18:12:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.0.21 Antidepressivos durante a amamentação http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/amamentacao-antidepressivos-psiquiatria-df/ Fri, 12 Sep 2008 13:19:51 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/09/12/amamentacao-antidepressivos-psiquiatria-df/ Embora exista consenso sobre os benefícios da amamentação, uma revisão da revista internacional Infant Behavior publicada em 2008, sugere que o aleitamento materno é menos comum entre mulheres com depressão pós-parto.

Mães depressivas, em parte, não amamentam devido a sua preocupação com potenciais efeitos negativos dos antidepressivos para seu filhos.

O uso de antidepressivos durante a amamentação deve ser feito levando em consideração o risco-benefício, devendo sempre ser conversado com seu médico.

Alguns estudos mostraram que medicamentos antidepressivos a base de sertralina ou paroxetina, quando utilizados pela mãe, não são encontrados no sangue do bebê, podendo indicar que estes medicamentos possuem um melhor perfil de segurança.

Mais estudos são necessários para se determinar a melhor indicação de medicamentos e dosagens para beneficiar a mãe com depressão e também o bebê em amamentação.

Dr. José Hamilton
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Transtorno explosivo http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/transtorno-explosivo-intermitente-df/ Wed, 06 Aug 2008 16:48:37 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/08/06/transtorno-explosivo-intermitente-df/ Em situações que geram raiva, como você reage?

Tem pavio curto, perde o controle, xinga, briga, bate, quebra objetos e depois se arrepende? Cuidado! Se você não consegue controlar seus impulsos agressivos e tem dificuldade de lidar com a raiva, isso pode ser sinal de doença emocional de nome complicado: transtorno explosivo intermitente.

Diagnóstico

Um diagnóstico de Transtorno Explosivo Intermitente somente é feito depois de descartados outros transtornos mentais que poderiam explicar os episódios de comportamento agressivo, como por exemplo:

  • Transtorno da Personalidade Anti-Social,
  • Transtorno da Personalidade Borderline,
  • Transtorno Psicótico,
  • Transtorno Bipolar ou Episódio Maníaco,
  • Transtorno da Conduta ou
  • Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade.

Características

Nos momentos de raiva, não consegue conter seu comportamento e acaba perdendo o controle: xinga, berra, ameaça, destrói objetos, ataca fisicamente as pessoas

  • Apesar de não premeditar, depois desses ataques percebe que exagerou nas atitudes e sente vergonha, culpa e arrependimento.
  • Seus ataques de raiva nada têm a ver com o uso de álcool ou de drogas.
  • Apesar desses comportamentos, o portador do transtorno não tem problemas sérios com a Justiça.
  • Geralmente, na família há pessoas que apresentam o mesmo problema.

Tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente

O tratamento envolve psicoterapia com técnicas de manejo de estresse e estratégias para resolução de conflitos, com ênfase no auto-conhecimento e identificação das próprias emoções.

Além disto, existem estratégias farmacológicas, envolvendo medicamentos com características de estabilizadores de humor ou de antidepressivos.

Referências

1. Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. Citado no portal de São Paulo (www.saopaulo.sp.gov.br).

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Como finalmente parar de fumar http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/tratamento-tabagismo-df-medico-psiquiatra/ Wed, 06 Aug 2008 16:19:44 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/08/06/tratamento-tabagismo-df-medico-psiquiatra/ O desafio de deixar de fumar

O uso do cigarro tem como objetivos a busca por efeitos prazerosos desencadeados pela nicotina, melhora imediata do raciocínio e do humor, diminuição da ansiedade e ajuda no controle de peso. Com o passar do tempo, esses efeitos não são mais atingidos com a mesma dose, fazendo com que o fumante aumente o número de cigarros para obter efeitos outrora alcançados com doses menores.

O fumante torna-se, então, dependente químico e psicológico do cigarro. Além disso, fatores ambientais, psicológicos, comportamentais e socioculturais também estão associados ao desenvolvimento da dependência.

Difícil de largar – quando os fumantes deixam de fumar, sentem desejo pelo cigarro e têm sintomas de abstinência que contribuem para o risco de recaída. Os sintomas de retirada incluem distúrbios do sono, irritabilidade e/ou agressividade, depressão, agitação e dificuldade de concentração. Após dois ou três dias sem fumar, esses sintomas chegam ao seu nível máximo e podem durar várias semanas.

Largando o cigarro – buscar orientação, suporte, medicação e estar preparado para recaídas são medidas que podem ajudar os fumantes a abandonarem o fumo para sempre. Segundo estudos da Organização Mundial de Saúde, mesmo uma rápida orientação por um profissional de saúde pode aumentar o índice de abstenção em até 30%.

Para que o tratamento anti-tabagista tenha mais chances de ser bem sucedido, é necessária uma combinação de aconselhamento e terapia medicamentosa.

Aconselhamento e terapia comportamental
Há três tipos de aconselhamento e terapia comportamental que são considerados eficazes:

  • Aconselhamento prático,
  • Apoio social como parte do tratamento e
  • Assistência social fora do âmbito do tratamento.

Terapia com medicamentos
Alguns medicamentos eficazes podem ser usados por pacientes que estão tentando deixar de fumar. Dentre os medicamentos que realmente se mostraram efetivos para interremper o tabagismo estão:

  • Nicotina. Na forma de reposição com gomas de mascar ou adesivos transdérmicos.
  • Bupropiona. Medicamento antidepressivo com efeito auxiliar anti-tabagismo.
  • Vareneclina. Medicamento que compartilha alguns efeitos em comum com a nicotina, agindo no sistema nervoso reduzindo a vontade de fumar e os efeitos de abstinência.

Consulte seu médico sobre as alternativas disponíveis.Parar de fumar é o passo mais importante que os fumantes podem dar no sentido de aumentarem seu tempo e qualidade de vida. Procure ajuda e pare de fumar o quanto antes. Essa é a sua chance de viver mais e melhor.

Dr. José Hamilton
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Fobial social diagnostico e tratamento http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/medico-psiquiatra-df-fobial-social/ Wed, 30 Jul 2008 19:56:04 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/07/30/medico-psiquiatra-df-fobial-social/ Conceito: Fobial social é o medo de ser exposto à observação atenta de outrem e que leva a evitar situações sociais. As fobias sociais graves se acompanham habitualmente de uma perda da auto-estima e de um medo de ser criticado.

As fobias sociais podem se manifestar por:

  • Rubor, rosto corado ou quente,
  • Tremor das mãos,
  • Náuseas,
  • Vontade urgente de urinar,

Sendo que o paciente por vezes está convencido que uma ou outra destas manifestações secundárias constitui seu problema primário. Os sintomas podem evoluir para um ataque de pânico, uma imensa crise de ansieadade.

Fobial social não é timidez. A pessoa tímida é capaz de desempenhar suas funções sociais no trabalho e no lazer, mas pessoas com fobia social são impossibilitadas parcial ou totalmente em termos de relações no trabalho e na vida pessoal.

Medos mais frequentes na fobia social:

  • Falar em público
  • Conhecer pessoas novas
  • Comer, beber ou escrever em público
  • Usar banheiros públicos
  • Participar de festas ou eventos sociais

Tratamento da fobial social

Para tratar fobias existem psicoterapias, em especial uma técnica chamada de densensibilzação sistemática, que consiste em técnicas de enfrentamento de situações tidas como ameaçadoras de forma progressiva. Além disto, é recomendado o desenvolvimento de habilidades de socialização e interação.

Medicamentos com ação na serotonina são empregados de forma conjunta para regular o nível de ansiedade. Por vezes são necessários o uso de benzodiazepínicos (tranquilizantes) em situações especiais.

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Novos tratamentos para ansiedade http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/medico-psiquiatra-df-ansiedade/ Wed, 23 Jul 2008 14:39:10 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/07/23/medico-psiquiatra-df-ansiedade/ O que é ansiedade?

Conceito: Ansiedade é um sentimento de tensão relacionado a alguma expectativa. Todo ser humano preocupa-se em relação a uma determinada situação, sendo que as emoções e sensações que estes pensamentos despertam podem ser englobadas dentro da ansiedade.

Como saber se a ansiedade é normal?

Em psiquiatria são utilizados alguns critérios que indicam que uma determinada sensação não está normal, dentre eles:

  • O quadro afeta o funcionamento do indivíduo, interferindo em suas atividades diárias, no trabalho, nos relacionamentos ou no lazer. Por exemplo: O estado de ansiedade dificulta a concentração no trabalho ou que se possa aproveitar um fim de semana com a família.
  • O quadro passa ter uma relação diferente com os eventos cotidianos. Por exemplo: Um compromisso no dia seguinte gera preocupações excessivas e prejudica a noite de sono, algo que não acontecia anteriormente.

Tipos de ansiedade:

Existem tipos de ansiedade que se apresentam na forma de transtornos:

  • Ansiedade generalizada: Persistente que não ocorre exclusivamente nem mesmo de modo preferencial numa situação determinada (a ansiedade é “flutuante”). Os sintomas essenciais são variáveis, mas compreendem nervosismo persistente, tremores, tensão muscular, transpiração, sensação de vazio na cabeça, palpitações, tonturas e desconforto epigástrico. Medos de que o paciente ou um de seus próximos irá brevemente ficar doente ou sofrer um acidente são frequentemente expressos.
  • Transtorno de pânico: A característica essencial deste transtorno são os ataques recorrentes de uma ansiedade grave (ataques de pânico), que não ocorrem exclusivamente numa situação ou em circunstâncias determinadas mas de fato são imprevisíveis. Como em outros transtornos ansiosos, os sintomas essenciais comportam a ocorrência brutal de palpitação e dores torácicas, sensações de asfixia, tonturas e sentimentos de irrealidade (despersonalização ou desrrealização). Existe, além disso, frequentemente um medo secundário de morrer, de perder o autocontrole ou de ficar louco. Não se deve fazer um diagnóstico principal de transtorno de pânico quando o sujeito apresenta um transtorno depressivo no momento da ocorrência de um ataque de pânico, uma vez que os ataques de pânico são provavelmente secundários à depressão neste caso.
  • Fobias: Grupo de transtornos nos quais uma ansiedade é desencadeada exclusiva ou essencialmente por situações nitidamente determinadas que não apresentam atualmente nenhum perigo real. Estas situações são, por esse motivo, evitadas ou suportadas com temor. As preocupações do sujeito podem estar centradas sobre sintomas individuais tais como palpitações ou uma impressão de desmaio, e frequentemente se associam com medo de morrer, perda do autocontrole ou de ficar louco. A simples evocação de uma situação fóbica desencadeia em geral ansiedade antecipatória. A ansiedade fóbica frequentemente se associa a uma depressão.
  • Transtorno obsessivo-compulsivo: Transtorno caracterizado essencialmente por idéias obsessivas ou por comportamentos compulsivos recorrentes. As idéias obsessivas são pensamentos, representações ou impulsos, que se intrometem na consciência do sujeito de modo repetitivo e estereotipado. Em regra geral, elas perturbam muito o sujeito, o qual tenta, frequentemente resistir-lhes, mas sem sucesso. O sujeito reconhece, entretanto, que se trata de seus próprios pensamentos, mas estranhos à sua vontade e em geral desprazeirosos. Os comportamentos e os rituais compulsivos são atividades estereotipadas repetitivas. O sujeito não tira prazer direto algum da realização destes atos os quais, por outro lado, não levam à realização de tarefas úteis por si mesmas. O comportamento compulsivo tem por finalidade prevenir algum evento objetivamente improvável, frequentemente implicando dano ao sujeito ou causado por ele, que ele(a) teme que possa ocorrer. O sujeito reconhece habitualmente o absurdo e a inutilidade de seu comportamento e faz esforços repetidos para resistir-lhes. O transtorno se acompanha quase sempre de ansiedade. Esta ansiedade se agrava quando o sujeito tenta resistir à sua atividade compulsiva.

Tratamento da ansiedade:
O tratamento da ansiedade passa essencialmente pelo diagnóstico correto realizado por médico psiquiatra. Pode ser necessária a realização de exames complementares para identificar fatores bioquímicos, hormonais e até lesões no sistema nervoso central que possam estar desencadeando o quadro ansioso.

Os novos tratamentos para ansiedade, em termos farmacológicos, são baseados em medicamentos que não causam dependência, os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Estes medicamentos agem regulando os neurotransmissores, principalmente a serotononina e a noradrenalina, ao invés de apenas tranquilizar o indivíduo como era feito há muito tempo.

O tratamento psicoterápico é baseado no desenvolvimento de técnicas de gerenciamento do estresse, resolução de conflitos, auto-conhecimento e auto-relaxamento. Uma das psicoterapias comumente empregadas é a psicoterapia cognitivo-comportamental, realizada por psicólogo especializado.

Medidas comportamentais são de grande importância, como a prática de atividades físicas.

Todo tratamento deve ser orientado pelo seu médico e conduzido de forma personalizada.

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Dependência química tem tratamento http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/drogas-tratamento-df-brasilia/ Wed, 02 Jul 2008 12:51:48 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/07/02/drogas-tratamento-df-brasilia/ O Relatório Mundial sobre Drogas de 2008 informa que o Brasil tem cerca de 870 mil usuários de cocaína e que o consumo aumentou de 0,4% para 0,7% entre pessoas de 12 a 65 anos, no período entre 2001 e 2004, o equivale a créscimo de cerca de 75%. O Brasil é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores.

O consumo de maconha subiu de 1% para 2,6%, o maior aumento da América Latina no período entre 2001 e 2005, cerca de 160% de acréscimo. A ONU não dispõe de dados específicos sobre o ecstasy mas, com base no crescente número de apreensões realizadas no país, indica também um crescimento do consumo. (Fonte: O Globo Online).

(Fonte: O Globo Online)

O consumo de drogas é um problema de saúde pública, cabe portanto esclarecer sobre:

Dependência de drogas: Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente associado ao desejo poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente apesar das suas consequências nefastas, a uma maior prioridade dada ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a um estado de abstinência física.

A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma substância psicoativa específica (por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a uma categoria de substâncias psicoativas (por exemplo, substâncias opiáceas) ou a um conjunto mais vasto de substâncias farmacologicamente diferentes.

Tratamento da síndrome de dependência: Realizado por médico psiquiatra e equipe multidisciplinar para dar suporte aos diversos aspectos que envolvem o uso da droga. Inclui:

  • Medicamentos específicos para reduzir o uso da droga.
  • Medicamentos para tratar comorbidades.
  • Exames clínicos e laboratoriais para avaliar o estado do indivíduo.
  • Intervenções sociais.
  • Psicoterapia. Sendo que a forma mais eficiente de intervenção psicológica na dependência química é a psicoterapia de grupo, como os Alcóolicos Anônimos eNarcóticos Anônimos.

Reabilitação: Termo utilizado para definir o processo de retorno a uma vida social sem uso de drogas.

Internação: A internação é um aspecto extremo, devendo ser utilizado em casos onde o indivíduo coloca em risco a sua vida ou a de terceiros. A internação involuntária geralmente é muito pouco efetiva no tratamento de longo prazo, ou seja, se o indivíduo dependente não se comprometer com o tratamento é muito difícil que este funcione.

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Psiquiatra dá dicas sobre concursos e vestibular http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/medico-psiquiatra-df-dicas/ Wed, 25 Jun 2008 14:33:33 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/06/25/medico-psiquiatra-df-dicas/ Dr. José Hamilton, médico psiquiatra especialista em qualidade de vida, concedeu entrevista ao jornal Correio Brasiliense sobre como se preparar para uma das provas mais concorridas do país, o vestibular da Universidade de Brasília.

Chama atenção a pressão e o nível de ansiedade pelos quais estão expostos os candidatos. Na véspera do vestibular é importante “arejar” a mente com atividades não relacionadas aos estudos, como atividades físicas leves, filmes e outras formas de lazer.

O cérebro não funciona sob pressão, pelo contrário, é preciso diversificar os interesses para que evitar os famosos brancos durante a prova causados pela ansiedade.

Veja reportagem completa de Diego Amorim no site do Corrreio Brasiliense.

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As 10 Regras Nutricionais da Perda de Peso http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/as-10-regras-nutricionais-da-perda-de-peso/ Mon, 19 May 2008 17:03:42 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/05/19/as-10-regras-nutricionais-da-perda-de-peso/ A Nutricionista Nancy Clark reúne aqui as 10 dicas mais importantes para aqueles que desejam perder peso sucesso.

1. Para perder 05kg de gordura corporal por ano, você precisa ingerir 100 calorias a menos por dia. Cortar calorias de forma exagerada de sua ingestão diária acabará reduzindo seu nível de energia e aumentando muito sua fome, tornando você mais suscetível a lanches de alto valor calórico.

2. Não pule o café da manhã. Alimente-se nas primeiras duas horas do seu dia.

3. Na verdade, coma mais no café da manhã do que você acha que deveria.
Transfira a maioria das calorias do jantar para o café da manhã.

4. Não permita que seu organismo sinta fome.
Alimente-se pelo menos a cada 04 horas, e divida seu lanche ao meio para ter certeza que você esteja alimentado pré e pós exercício. Por exemplo, coma uma banana 30 minutos antes de praticar uma caminhada e uma torrada integral quando terminar.

5. Inclua sempre alimentos ricos em fibras primeiro.
Seu prato ou lanche terá sempre frutas, verduras, feijão, grãos integrais e seus derivados como prioridade. Em seguida entram os peixes, aves e carnes magras. Por último as massas brancas, arroz branco, batatas, mandiocas.

6. Seu objetivo deve ser a perda gradual de gordura corporal.
É mais fácil voltar a ganhar peso, quando se perde rápido demais.

7. Calorias líquidas são rapidamente absorvidas e podem levar ao aumento de peso.
Minimize a quantidade de refrigerantes, sucos, café e álcool.

8. Procure alimentos naturais e não industrializados.
Coma mais frutas, verduras, legumes, grãos e alimentos integrais. Comidas industrializadas, como pão branco, massas brancas não possuem fibras, por isto são menos saciadores. Doces e sorvetes devem ser degustados em pequenas quantidades, não como parte contínua de uma alimentação.

9. Se você não resistir a um fast food, procure por informações nutricionais no cardápio.
Para que você possa escolher lanches menos calóricos. Evite aqueles com palavras “fried” (frito), “crispy” (frito a milanesa), molho especial (gordura vegetal hidrogenada) pois são ricos em calorias.

10. Lembre-se que as barras de cereais nem sempre trazem as fibras que prometem, nem são isentas em calorias.
Procure escolher observando os ingredients e informações nutricionais, buscando aquelas sem gordura TRANS e com maiores quantidades de fibras por porção.

Fonte: Artigo adaptado do original em inglês de Nancy Clark da Runners world Magazine.

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Psiquiatria no Distrito Federal http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/psiquiatria-no-distrito-federal/ Wed, 14 May 2008 16:16:19 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/05/14/psiquiatria-no-distrito-federal/ Psiquiatria no Distrito Federal, incluindo Brasília e suas cidades satélites tais como Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Guará, Cruzeiro, Gama, Sobradinho.

No Distrito Federal existem dois serviços públicos voltados para o atendimento psiquiátrico de emergência:

Hospital São Vicente de Paulo localizado em Taguatinga.

Exclusivo para internação psiquiátrica, necessitando de apoio externo de outras clínicas

Hospital de Base do Distrito Federal localizado na Asa Sul- Brasília.

Possui uma unidade de emergência psiquiátrica e também de enfermaria, contando com o suporte de outras clínicas por estar em um hospital geral.

Emergência em psiquiatria

Geralmente existe necessidade de internação quando um indivíduo coloca em risco a própria vida ou a de outros, como em casos de:

  • Surto psicótico: Quando alguma doença mental provoca sintomas que prejudicam o julgamento do indivíduo, levando a comportamentos violentos ou desorganizados.
  • Episódios maníacos: Quando um paciente portador de transtorno bipolar tem uma crise de mania, tornando-se excessivamente eufórico, agitado, insone e algumas vezes violento.
  • Episódios depressivos graves: Quando o paciente desenvolve ideações sobre morte ou tenta suicídio.
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Psiquiatra http://www.psiquiatrabrasilia.com.br/o-que-e-psiquiatria/ Sun, 30 Mar 2008 18:40:39 +0000 http://hamilton.bancodesaude.org/2008/03/30/o-que-e-psiquiatria/ Psiquiatria é a especialidade médica responsável pelo Diagnóstico, Tratamento, Prevenção e Reabilitação de doenças mentais.

Doenças mentais são transtornos complexos que envolvem o sistema nervoso de maneira global, em uma interação biológica, psicológica e social.

Estes transtornos podem afetar a consciência, as emoções e o humor, a sensopercepção, a memória,  o comportamento, o pensamento e juízo de realidade.

Podemos citar alguns exemplos de transtornos ligados à

  • Consciência: O delirium ou estado confusional.
  • Emoções e humor: Depressão, ansiedade, transtorno bipolar.
  • Sensopercepção: Transtornos psicóticos (alucinações).
  • Memória: Demência de Alzheimer.
  • Comportamento: Transtornos compulsivos, bulimia, dependência química.
  • Pensamento e juízo: Esquizofrenia.

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O médico psiquiatra é responsável pelo diagnóstico de uma doença mental e para isto deve realizar uma investigação minuciosa através do exame clínico e da solicitação de exames complementares quando necessários.

O tratamento de transtornos mentais devem ser prescritos pelo médico psiquiatra, que pode indicar medicamentos em combinação ou não com psicoterapia.

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